Editora: Novo Século (Novos Talentos da Literatura Brasileira)
Ano de Lançamento: 2011
345 páginas
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Classificação:
Sammy é apenas mais uma adolescente, entre tantas, que enfrenta a difícil crise da separação dos pais. Ela achava que sua vida estava um verdadeiro caos, porém as coisas ficam ainda piores quando ela é atropelada e acorda no século XVI.
No início, pensou estar sonhando, depois achou que estava enlouquecendo completamente, mas percebeu que nada teria importância se o amor que descobriu sentir por Ian fosse correspondido. Contudo, esse amor está fadado ao fim, ela terá de retornar ao seu tempo se quiser continuar vivendo.
Um envolvente romance no qual as aparências enganam e o tempo também é um inimigo.
Gostei muito do livro, embora eu tenha ficado um pouco confusa em algumas passagens. O que mais me chamou a atenção foi o fato do livro me prender desde o início. Acho que a autora tem o mesmo conceito que eu tenho, que é cada capítulo terminar no seu auge. Gosto quando isso acontece, até porque deixa-me ainda mais curiosa para continuar lendo.
Fiquei lendo até cedo da manhã — nem dormi direito e fui fazer a prova do Enem — de tão ansiosa que eu estava para ver o que iria acontecer. O livro é ótimo e fala de Sammy, que logo após um acidente ela acaba indo parar na Inglaterra do ano de 1519, em meio à castelos e tudo mais. Ela é encontrada no Castelo de Darkness, o local onde o misterioso e
Ian foi um cara que eu gostei, ele me lembrou o Jesse de A Mediadora — para quem não sabe, a série A Mediadora é escrita pela diva Meg Cabot, a também autora de O Diário da Princesa e outros livros como A Rainha da Fofoca e Insaciável. Não me lembro exatamente no que Ian me lembra o Jesse, talvez pelo modo que trata Sammy ou pelo fato de ambos serem do passado hohoho, isso não é bem um spoiler ;)
Em certos aspectos eu achei o livro um pouco forçado. Cada capítulo era alternado pelo ponto de vista de Sammy, que era em primeira pessoa e o outro era contato em terceira pessoa mas no ponto de vista do Ian, não me incomodei com essa parte, até porque gostei de ver o que ele sentia em certas coisas, mas só que com o passar do tempo repetia os mesmos acontecimentos do capítulo anterior, só que não com as mesmas palavras, mas no ponto de vista dele, entende?
Se não fosse por isso e por ter ficado confusa, o livro seria perfeito. Fala de amor, luta e o tempo. Gostei bastante, embora os pontos fracos. A história te prende do início ao fim e bem, o final me deixou com um gostinho de quero mais.
Com certeza pretendo ler a continuação — ainda não foi publicado e ainda sem previsão —, mas a autora disse que é uma série, então o que será que ela vai aprontar no próximo volume? E esse final de A Convocação? Recomendadíssimo para todo mundo.
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