Lonely Hearts Club, Elizabeth Eulberg

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Editora: Intrínseca
Ano de Lançamento: 2011
238 páginas
Desafio: Meta de Leitura 2013
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Penny Lane Bloom cansou de tentar, cansou de ser magoada e decidiu: homens são o inimigo. Exceto, claro, os únicos quatro caras que nunca decepcionam uma garota — John, Paul, George e Ringo. E foi justamente nos Beatles que ela encontrou uma resposta à altura de sua indignação: Penny é fundadora e única afiliada do Lonely Hearts Club — o lugar certo para uma mulher que não precisa de namorados idiotas para ser feliz. Lá, ela sempre estará em primeiro lugar, e eles não são nem um pouco bem-vindos. O clube, é claro, vira o centro das atenções na escola McKinley. Penny, ao que tudo indica, não é a única aluna farta de ver as amigas mudarem completamente (quase sempre, para pior) só para agradar aos namorados, e de constatar que eles, na verdade, não estão nem aí. Agora, todas querem fazer parte do Lonely Hearts Club, e Penny é idolatrada por dezenas de meninas que não querem enxergar um namorado nem a quilômetros de distância. Jamais. Seja quem for. Mas será, realmente, que nenhum carinha vale a pena?
Lonely Hearts Club é um livro jovem-adulto que narra a história de Penny Lane Bloom, uma garota de 16 anos que depois de se decepcionar com os garotos decide fundar o Lonely Hearts Club, um clube para garotas que não precisam de um namorado para ser feliz e a partir do momento que o clube vai se tornando popular, várias garotas estão ficando cada vez mais interessadas em participar por estarem decepcionadas com seus "relacionamentos".

O que Penny não poderia prever é que os garotos de sua escola ficariam irritados pelo fato das meninas terem entrado para o clube dela e decidirem não namorar até, pelo menos, acabar o Ensino Médio. E isso acaba gerando algumas reviravoltas no enredo que acabaram sendo essenciais no livro.

O livro de Elizabeth Eulberg tem a mesma pegada dos filmes adolescentes da Sessão da Tarde, é um clichê mas ao mesmo tempo é agradável. O livro em si tem uma história bem legal e você chega a se pegar rindo, outras vezes você fica inspirado com algumas citações de músicas dos Beatles, que é a principal referência nesse livro. Outras vezes você acaba parando para imaginar como é o final, mas não me surpreendi muito, mesmo eu tendo gostado bastante do livro. Lonely Hearts Club é bem interessante, porém não vale ficar criando altas expectativas, ele é um daqueles livros para se ler numa tarde de domingo, sem nenhum compromisso e só para tirar toda aquela tensão que livros mais complexos nos deixa. Em suma: esse é um daqueles livros bobinhos, mas gostosos de se ler, é mais indicado como um passatempo pois a leitura flui super bem e a leitura acaba sendo rápida.

Se você está em busca de uma leitura rápida e com várias referências aos Beatles, com uma pitada de humor adolescente e romance, este é o livro ideal. Como eu disse, não vale ler esse livro criando muitas expectativas. Pra mim o livro foi super Ok, me tirou de toda a tensão literária que eu estava, por isso acabou levando quatro estrelinhas, elas foram merecidas.

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