Uma jovem e promissora atriz morta na banheira. No quarto ao lado um rapaz coberto de sangue. Todos consideram o caso resolvido, mas não Téo (Theodoro Sousa), o investigador particular vai percorrer as ruas de São Paulo em busca da verdade em uma perigosa e intrigante investigação.
1. Quanto tempo durou a escrita de A Caçada ao Assassino Deturpador?
R: O livro é um romance policial que se passa no tempo atual em uma cidade brasileira, por tanto não foi preciso realizar grandes pesquisas para produzir o livro e ao todo a escrita levou aproximadamente 5 meses.
2. Como foi o processo de escrita? Em algum momento você pensou em desistir ou guardou o projeto e depois de meses retomou o projeto?
R: Eu procurei dar um tom realista para que quando seja lido fique claro que se trata do dia-a-dia de uma pessoa comum que mora em São Paulo em pleno ano de 2011 e não um documento do século passado. O meu primeiro projeto acabou indo para a gaveta e vai ficar lá por tempo indeterminado já com este segundo livro não tive problemas em ir do início ao fim. As ideias fluíram como esperado e foi possível terminá-lo antes mesmo do esperado.
3. O que podemos esperar de A Caçada ao Assassino Deturpador?
R: O livro fala sobre um assassinato e de como Téo tenta capturar o assassino, mas ao mesmo tempo ele descreve como é a vida deste investigador, de como ele passa os seus dias e de como ele tenta relacionar sua vida pessoal ao seu trabalho. De como ele vai de um amigo compreensivo para um investigador meticuloso em poucos segundos.
Podem esperar uma interessante história de investigação com algumas pitadas de comédia e ironia.
4. A Caçada ao Assassino Deturpador se passa em São Paulo, você andou pela cidade em busca de detalhes refazendo os passos de Téo?
R: Sim, um pouco. Quero que a pessoa que mora em São Paulo reconheça os bairros por onde Téo passa, mas o foco principal está nos personagens e nas suas características e por isso a visão da cidade fica em segundo plano e apesar de todas as ruas que aparecem no livro serem verdadeiras nenhum dos locais internos existe realmente.
5. Sabemos que A Caçada ao Assassino Deturpador é um livro independente, como você encara isso? Quais as dificuldades que um Novo Autor enfrenta para conseguir uma editora?
R: Os livros independentes estão se tornando a cada dia uma opção muito mais interessante para quem escreve, não só pela dificuldade em encontrar uma editora que em geral aposta, em autores estrangeiros e já muito conhecidos no cenário literário, mas também por que de modo independente você obtém um lucro maior e não se vê preso a contratos que limitam sua área de atuação.Não adianta seu livro estar à venda em grandes livrarias escondidos em uma prateleira bem no fundo.
Logicamente que os livros independentes ainda são vistos com certa desconfiança pela maioria e neste quesito uma editora ajuda muito conquistando com mais facilidade o seu publico, mas no final das contas acho que ambas as opções tem pontos positivos e negativos que devem ser analisados cuidadosamente em cada situação.
6. Sabemos que o autor independente tem que cuidar de tudo para divulgar sua obra, como você vê a atuação dos blogs literários que ajudam nessa divulgação?
R: Os blogs literários são de fundamental importância, pois como disse os livros independentes infelizmente ainda são vistos com desconfiança pelo publico e a credibilidade dos blogs ajuda na aproximação do escritor com o leitor, desta forma você não apenas passa a conhecer a obra como também tem um ponto de referência o que é muito importante uma vez que os blogs literários tratam os autores independentes e seus livros com respeito e com a importância de vida.
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