Ano de Lançamento: 2011
349 páginas
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“Mas não estava em outra época e lugar, e nada daquilo era normal. Trazia a fotografa dela consigo há mais de cinco anos. Atravessou o país por ela.” “Era estranho pensar nas reviravoltas que a vida de um homem pode dar. Até um ano atrás, Thibault teria pulado de alegria diante da oportunidade de passar um fm de semana ao lado de Amy e suas amigas. Provavelmente, era exatamente isso de que precisava, mas quando elas o deixaram na entrada da cidade de Hampton, com o calor da tarde de agosto em seu ápice, ele acenou para elas, sentindo-se estranhamente aliviado. Colocar uma carapuça de normalidade havia-o deixado exausto. Depois de sair do Colorado, há cinco meses, ele não havia passado mais do que algumas horas sozinho com alguém por livre e espontânea vontade. (...) Imaginava ter caminhado mais de 30 quilômetros por dia, embora não tivesse feito um registro formal do tempo e das distâncias percorridas. Esse não era o objetivo da viagem. Imaginava que algumas pessoas acreditavam que ele viajava para esquecer as lembranças do mundo que havia deixado para trás, o que dava à viagem uma conotação poética. prazer de caminhar. Estavam todos errados. Ele gostava de caminhar e tinha um destino para chegar.Não havia lido nenhum livro do Sparks antes, na verdade só havia assistido aos filmes adaptados de suas obras como Querido John, Um Amor para Recordar e A Última Música. Dizer que esse foi o primeiro livro dele e um livro que na verdade eu amei e foi um dos melhores livros que li em 2011 já é o suficiente para dizer sobre Um Homem de Sorte? Não.
Somos levados a uma cidade pequena chamada Hampton, durante o livro há capítulos que são contados por Logan, um ex-fuzileiro; Keith Clayton, um policial e é da família que é, praticamente, a dona de Hampton; e Beth, ex-mulher de Keith Clayton que juntos tem um filho chamado Ben de 10 anos.
Beth mantém distância do estranho Thibault, que aparece ali para trabalhar no canil do nada e que mantém sua vida em mistério até certo ponto. O leitor é capaz de identificar a dificuldade de Thibault para falar sobre o seu passado — durante os capítulos que é contado por ele, temos passagens de como foi a sua vida no passado —, uma coisa que ainda o apavora e a crença que ele foi submetido a acreditar, já que com uma foto — a foto na qual o levou para Hampton — salvou sua vida.
Você fica intrigado, apesar de alguns capítulos serem contados em ponto de vista de personagens diferentes, você fica impressionado e roendo as unhas quando descobre — ou tem ideia — do que vai acontecer logo em seguida.
Nicholas Sparks, com base nesse livro e nos filmes baseado em suas obras, posso afirmar que o autor consegue fazer seus leitores se emocionar, fazem-o chorar e isso faz parte da essência de seus livros além do romance em si.
Com certeza eu recomendo, um romance que te faz refletir, torcer e aguardar pelas reações das personagens sobre um determinado acontecimento. A editora Novo Conceito está de parabéns pelo ótimo trabalho, tanto na diagramação, quanto na revisão do texto. Confira abaixo o trailer do filme legendado.
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